Mega fraudes ou acontecimentos gigantescos normalmente são retratados somente em filmes e são colocados como eternas “teorias da conspiração” por ser algo que muitas pessoas diriam ser algo totalmente desconexo ou um visto por algumas pessoas como uma completa “viagem”. Isso porque os meios de comunicação sequer retratam os dois lados de algo que esteja acontecendo, principalmente quando se trata da saúde e da politica. Onde apesar de saber que o programa de saúde (principalmente em nosso país) é tratado com descaso, a mídia de massa sempre tenta omitir acontecimentos, que são no mínimo, bastante perturbadores.
No artigo: Contágio - Como os Filmes de Desastres Condicionam as Massas, você pode notar como a indústria do entretenimento também é usada para cumprir Agendas nesse meio, condicionando a população para vários sentimentos, trabalhando para que tenham reações praticamente prontas quando algo do tipo da H1N1 acontecer, ou, acontecer novamente. A noticia mais recente sobre algo extremamente preocupante vem sobre uma fraude de uma indústria farmacêutica para com os Estados Unidos:
GlaxoSmithKline, Multibilionária Empresa de Vacinas, é Condenada a Pagar Multa de 3 Bilhões de Dólares depois de se Declarar Culpada de Cometer a Maior Fraude de Saúde da História dos EUA
GlaxoSmithKline dava aos médicos americanos dinheiro para prescreverem medicamentos potencialmente perigosos para adultos e crianças.
A poderosa empresa farmacêutica dava de tudo, desde dinheiro até entradas para os shows de Madonna e viagens. As autoridades americanas, que descobriram as fraudes da empresa, classificaram a GlaxoSmithKline como um bando de “trapaceiros que acham que podem tirar lucro fácil à custa da segurança pública, dos cidadãos que pagam impostos e de milhões de americanos”.
A reportagem completa do Daily Mail, em inglês, está aqui.
Escândalos envolvendo a GlaxoSmithKline não são novidade. Em 2009, Stacey Jones, uma moça de 18 anos, sofreu graves danos cerebrais provocados por ataques que começaram depois que ela recebeu a vacina Cervarix, feita pela GlaxoSmithKline, supostamente para proteger contra o HPV.
No mesmo ano, Natalie Morton, uma menina de 14 anos, morreu horas depois de receber Cervarix na escola onde estudava. Ela recebeu a injeção como parte da campanha de vacinação do Ministério da Saúde da Inglaterra dirigida a adolescentes nas escolas.
O governo do Brasil, que faz campanhas em massa de vacinação, tem sido um grande e fiel cliente da GlaxoSmithKline. Não se sabe quanto dinheiro e outros favores os médicos brasileiros recebem desta e outras empresas farmacêuticas, mas em 2009, o ex-presidente Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como “importante promotor de estabilidade e integração na América Latina”. Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a “epidemia generalizada” da gripe suína.
Uma mão lava a outra. As empresas farmacêuticas patrocinam homenagens internacionais ao ego incontrolável e insaciável de políticos socialistas brasileiros, e eles saciam a ganância incontrolável e insaciável dessas empresas, sustentando pandemias fantasmas que lhes enchem os cofres.
Não fosse pelo ego insaciável dos políticos brasileiros, a GlaxoSmithKline estaria envolvida também no Brasil nas maiores fraudes de saúde da história. – Fonte: JulioSevero
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